Fim de ano.
Época das celebrações. Celebra-se o Natal, o ano findo, o ano
novo.
Mas, afinal, o que celebramos? Qual o motivo interno desta
nossa festa?
Não, não cabem aqui aquelas considerações do sentido
religioso do natal, do consumismo dos
dias de hoje, da falsidade das reuniões familiares, e bla, bla, bla....
É muito barulho. Ensurdece nossa escuta.
Fim de um ciclo. Transição entre uma era que finda e outra
que se inicia.
E ai, temos a sensação de “fechar a conta”.
Hora da colheita. E o que colhemos? O saldo é positivo?
Bom, a partir do momento que estamos vivos, e nos perguntado
essas coisas, é obvio que o saldo é positivo.
Esse é o ponto: O que trazemos em nossa cesta, da nossa
aventura de 2014?
Estou me referindo às coisas boas – sim , porque os frutos
ruins a gente não coloca no cesto, ficam pelo caminho para fertilizar outras colheitas.
Então, ai aparece a sensação mágica: Gratidão.
Gratidão. Só isso. Tudo Isso.
Sentimento que nos reconecta com o melhor de nós, daquilo
que fomos, daquilo que desejamos ser.
Gratidão à Vida, seja na figura de um Deus todo poderoso, de
uma Entidade, do Universo....
Temos que cultivar a Gratidão. Uma atitude de Gratidão.
Sermos Gratos!!! Independente das coisas que ficaram pelo
caminho. Por causa delas também.
Acolhimento das coisas que a vida nos trás. Reconhecimento que existe uma força maior guiando nosso caminho.
Como dizem as crianças, é aquela palavrinha mágica:
Obrigado!!!!!